Desconheço quem na vida não sofre por dizer o que pensa, e fazer o que gosta... Claro que te darão as costas, por que o mais comôdo e aceitável, é permanecer dentro da ciranda deles, dentro daquilo que eles rotularam, e aí de quem não andar na linha do "trem" deles!

Rosângela Cunha

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14 de mai. de 2011

"As pessoas feridas são mais perigosas, pois sabem que podem sobreviver..."

Não me substime... Por que eu não me faço de cega,
eu enxergo mesmo, por mais longe que a  coisa esteja.

Rosângela Cunha

27 de jun. de 2010

SIM ou NÃO... Eis a questão!


SIM ou NÃO,
eis a questão...
Não existe meio-termo
quando se trata
de uma decisão...


Tanto faz
se for SIM
ou se for NÃO,
em qualquer
uma das opções,
você decide
pra onde guiar o seu coração.


Rosângela Cunha



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10 de jun. de 2010

"Amar é tão simples, amar é tão complexo"...


Ela quer ser gostada simplesmente,
amada simplesmente, e cuidada.
Hoje somente isso é o que ela
mais quer, em se tratando
de estar com "alguém".


Rosãngela Cunha


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28 de mai. de 2010

Força, mulher!


Tenho arrancado o máximo de coragem
para tocar em frente,
tenho tentado com unhas e dentes
não me abandonar,
tenho feito de tudo para VIVER em paz,
e não deixar nada, e nem ninguém
tomar conta do meu barco.


Rosângela Cunha





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24 de mai. de 2010

Dou-hes o meu silêncio, já é "coisa" demais!


Mil vezes não, eu já disse isso mil vezes:
Eu não vou lhes responder. O lugar que
eu vou permanecer será esse até o fim.
Não tenho respostas para quem não sabe
formular perguntas. Para " certa" gente
só darei o meu silêncio. Já é muita coisa.


Rosãngela Cunha

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11 de mai. de 2010

Saudade de VOCÊ, saudade de "enlouquecer"!


Andei alguns dias no mundo da lua,
vagando por aí pelas ruas,
quase "morrendo" de saudade tua!


Rosângela Cunha



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4 de mai. de 2010

Tem que ter fé!


Não desistir nunca é a única arma que se tem para continuar na vida... Quando você se "fecha" para o mundo, as coisas deixam de fluir, e tudo "desacontece". É preciso está sempre de olhos bem abertos, e de armas na mão. A vida não pode ser deixada de lado, nem pendurada em um canto qualquer. Tem que ter fé, e acreditar "que tudo vai dá pé", e tocar em frente, sempre em frente...


Rosãngela Cunha


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2 de mai. de 2010

Vê se me entende...


Aí vem você me ligar numa hora dessas depois que a "coisa" ficou preta para o seu lado, e me coloca num beco sem saída... Esperei tanto que você me ligasse de outra forma, mas agora estou confusa, não quero me expor, entende? Tanto que eu te falei para ter cuidado contigo, para que você fosse poupado dessas coisas, mas você, cabeça dura, não quis me ouvir, e agora me quer do seu lado... Assim é "brabo", compreende? Faz tempo que procuro viver em paz, sem complicações, tipo acordar tranquila, com a mente "branda", azul, sem grilo nenhum, faz tempo que me policio na tentativa de controlar os meus impulsos repentinos para não escorregar numa lama preta, dessas que deixam cicatrizes, entende? Não sei, acho que dessa vez eu não vou poder entrar nesse barco com você, até por que bem antes de tudo que já aconteceu, eu já sabia dos furos enormes desse barco, e mesmo sabendo que não valia a pena eu ainda fiquei por um bom tempo, mas a "coisa" foi exatamente para o lado que eu sempre temi, falamos nisso tantas vezes, "garoto", mas você insistiu naquela "perseguição" idiota, e que só podia dá nisso mesmo. Dessa vez eu não vou seguir os caminhos do coração, serei racional, pela minha vida que ainda vale muito a pena.


Rosângela Cunha


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29 de abr. de 2010

Sempre falta...


A verdade é que sempre falta alguma coisa, e que essa coisa que sempre falta não está a venda. Caso contrário, eu viraria o mundo de cabeça para baixo para ter essa coisa que nada substitui, e que vai sempre faltar...


Rosângela Cunha


"A verdade é que você é a minha cura, é doce paixão, ninguém segura"...


?!

28 de abr. de 2010

Não há o que lamentar, pelo contrário!


Não que eu acredite que alguém possa despertar para vida inteira, isso não. Mas eu não sei em que momento foi, que eu comecei a perceber que eu não tinha mais tanta necessidade de encontrar respostas para algumas perguntas que me "sondaram" por quase a vida toda. Não desejo mais entender as razões que me levaram para onde eu fui em determinados momentos, se eu estava onde estava, e consequentemente agi da forma que eu quis, não há o que lamentar, pelo contrário, quando criamos o que vivemos é por que de alguma forma foi por nossa própria vontade. Um gesto nosso por menor que seja, além de determinante, só acontece com a nossa permissão, e com a nossa cumplicidade.
Rosãngela Cunha
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25 de abr. de 2010

E causa...


Tem vezes que eu não "gosto"
de ser inesquecível,
pelos danos que o
"não esquecimento' causa.
...
Hoje, por exemplo, para "alguém"
que eu tanto amei, "um dia",
e, que não soube me amar
como eu merecia.

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Rosângela Cunha

22 de abr. de 2010

Tem que ter mel e fel


Dias não são iguais, não poderiam,
se fosse assim perderíamos aquilo
que alimenta as nossas expectativas...
Cada dia deve ser surpreendente,
e cada um deles deve ser novo,
diferente... Não importa a sua cor,
de preferência que seja como o mel
que adoça a vida da gente, mas não faz
mal dias com fel, que triste seria os
dias se não tivéssemos nada para
combatermos! Dias precisam de
movimento, de lutas, de corre-corre
para sacudir as nossas energias,
para testar a nossa coragem...


É a vida!


Rosângela Cunha

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9 de abr. de 2010

"Nem sei se te amo"... Mas me amo!


Noite fresquinha essa aqui sozinha, mas numa paz tão infinita que mal consigo escutar o barulho dos meus passos quando levanto os pés para pegar uma geladinha suadinha da geladeira na cozinha... Noite lindinha de chuva fininha caindo de vez em quando lá fora, enquanto uma melodia de Luís Melodia faz uma "cosquinha" gostosinha dentro da minha alma tão limpinha nessa noite tão minha... "Perola negra, te amo, te amo"...


Rosângela Cunha

2 de abr. de 2010

Eu quero tanto ainda!


E a cada novo pontapé eu reajo firme,
e repito, EU QUERO TANTO AINDA!
Quero e não abro mão "das minhas causas",
sejam elas de "saias justas" ou não,
são minhas, e eu vou arrasta-las
uma a uma, até a última batida desse
calejado coração que mesmo quando
massacrado, não consegue deixar
de ser vibrante, e de desejar sempre
EU QUERO TANTO AINDA!

Rosângela Cunha

1 de abr. de 2010

Agora não dói mais - Mais uma dose!


Como não sou do tipo de ficar "remoendo" o que passou, mas teve um tempo que eu "remoía", era, eu "remoía", mas não perco mais meu tempo com isso, ou quem sabe tudo não ficou tão desnecessário?! É isso, ficou "desnecessário", sem jeito. Deixa fluir o que vier agora, de preferência que seja "maneiro", sem pensar no que virá depois. O que virá, virá de qualquer jeito, então, deixa rolar. Quem sabe se dessa vez a gente não constrõe um barquinho com furinhos quase que impercebiveis, e com capacidade de suportar as nossas "ondas"?! Quem sabe?! Também não vou pagar pra ver, muito menos fazer nenhum tipo de "reboliço" nos meus neurónios, não, isso não! Eles não vão mais ser "amolados" por nenhum tipo de incerteza, não posso mais adiar nenhum segundo da vida, e qualquer parada só se for para ser feliz. Essa minha urgência. Rosângela Cunha

30 de mar. de 2010

A gente só aprende aos "trancos" mesmo... Mas APRENDE!


Tenho aprendido na dureza mesmo, sem ser contaminada pela frieza dos corações gelados que "congestionam" os meus caminhos, que não adianta "enlouquecer" de um lado para o outro, quando as coisas não acontecem da forma que desejamos. Para mim tudo sempre foi muito batalhado, muito sofrido, muito perseguido, e até chegar a um certo nível de precisão daquilo que busco, o caminho é árduo e espinhoso, mas felizmente sempre acontece uma coisa boa que se sobressai, e dessa forma colho alguns frutos compensadores que fazem valer a pena essa busca. Não é fácil seguir o rumo das estrelas, quando se tem pela frente paredes escuras tentando lhe tirar a visão, e com isso lhe impedindo de prosseguir a viagem que lhe fora permitida, e que por direito lhe pertence... Por essa razão é que eu enfrento, e continuo por esse percurso infinito que me "e"levará para os lugares que desejo encontrar. Sempre encontro, felizmente! Caso contrário eu viveria estacionada no mesmo lugar dos que não buscam, e só lhes restam à frieza bruta no olhar. Rosângela Cunha

23 de mar. de 2010

Tá combinado!

Então tá combinado,
cada um esquece o que passou,
e qualquer tentativa de rever
seja lá o que for,
da minha parte, tá combinado,
esquece, foi uma leve recaída,
que eu nem sei mesmo se devo
chamar de recaída...
Acho que não,
penso agora que a solidão
andou me rondando,
tentando me assediar,
mas eu juro, passou, tá passando,
eu preciso aprender a redefinir
as coisas que acontecem comigo,
caso contrário vou acabar caindo
em um daqueles abismos
insuportáveis...
Eu não suportaria mais!
Rosângela Cunha

Passa, eu sei que passa!















Ao mesmo que te procuro nos lugares
que possivelmente te encontraria,
morro por dentro com a certeza de que
mesmo que eu te encontrasse,
nenhum de nós dois abriríamos mão
da vida que cada um tem em mente,
vivemos em lados completamente opostos,
e nesse caso, eu não posso deixar de concluir,
e ao mesmo tempo contrariar uma certa opinião
que diz “que os opostos se atraem”, sim,
atraem-se quando não existe passado,
aquela coisa que fica sempre nos lembrando
alguma coisa, interferindo, remoendo...
tão bom que pudéssemos viver um amor

diferente daquele que vivemos...
um amor decente, pra frente,
sem sombras, sem rastros
nenhum entre a gente,
só a magia de estarmos juntos outra vez,
como se fosse a primeira vez!

Rosângela Cunha

21 de mar. de 2010

Pensei em VOCÊ outra vez...


E nada mais havia para ser feito para que voltasse
a existir entre aqueles dois alguma coisa que os levassem
à acreditar que ainda restava seja lá o que fosse
para tentarem “restaurar” aquela relação tão desgastada,
e que mesmo dilacerada eles ainda a arrastaram
por tanto tempo ainda...
Chove uma chuvinha fininha lá fora,
e eu lembro com uma certa nostalgia
dos invernos que passamos juntos,
nossa estação preferida, lembra?
Esse o primeiro inverno que vamos passar separados,
desde aquela “tempestade” que nos juntou,

e que nos olhamos pela primeira vez
cheios de desejos um pelo o outro,
e que mesmo diante de tantos obstáculos,
decidimos viver aquele amor que já começara tumultuado
desde o início, e mesmo assim seguimos em frente
apaixonadamente apaixonados um pelo o outro...
Tivemos a chance de sonhar muitos sonhos juntos,
e de acreditar seguramente

que havíamos nascido um para o outro...
Chegamos tantas vezes a nos prometer

que envelheceríamos juntos,
você me “cuidando”, e eu te “cuidando”...
Acreditamos nisso por tanto tempo!
Foi doce acordar ao seu lado muitas manhãs,
Milhões de manhãs, incontáveis manhãs...
Agora aqui lembrando de nós dois,
não consigo pensar nos horrores que me causastes,
só me vem na lembrança às emoções maravilhosas
que por tanto tempo alimentou com mel
os nossos momentos de felicidade que não foram poucos,
e que mesmo quando interrompidos
pela sua falta de zelo com o nosso amor,
um sorriso e um abraço seu conseguia apagar
qualquer falha sua, e mais uma vez
eu caia nos seus braços,
e te amava como se nada tivesse acontecido.
Foi desse jeito por tanto tempo, por tantos anos,
e hoje quando estamos distantes um do outro,
lamento por tudo que apostamos,
e que não conseguimos ser, e mais ainda,
pelas inúmeras tentativas da minha parte...
Você sabe que eu tentei, sabe que eu me joguei,
sabe que enfrentei cobras e fel para ficar ao seu lado,
você sabe disso mais do que eu...
Mas aí chegou uma hora que eu não tive mais forças
para manter viva a nossa permanência,
eu já não sabia por onde ir nem o que tentar,
tudo se tornou perdido, confuso, empoeirado,
e restou-me apenas juntar o que ficou de mim
e sair dali correndo, sem destino certo, correndo...
Hoje estou tentando ser um pouco racional,

Lembro de você, apesar de tudo, com saudade,
como ontem... Pensei até em te ligar!
Mas eu sei que já é bem tarde,
já nos perdemos, eu sei, nós sabemos...
Sabemos mais, sabemos que não sabemos mais

nem aonde poderíamos nos encontrar.
Já é tarde, meu amor, tarde demais
tarde para tentar reerguer
um edifício que há tempos despencou,
nós sabemos disso,
você sabe disso, eu sei disso...
Rosângela Cunha

18 de mar. de 2010


Claro que eu não ando por aí procurando o amor, essas coisas que nem sei direito, mas vez em quando tropeço em “alguma coisa”, sem querer, do tipo que não sei explicar direito, mas quando acontece, eu idealizo também meio sem perceber, e quando percebo, já estou dentro de “mala e cuia”, e quando não me arrebento, desperto em tempo de perceber, que mais uma vez não era amor, não era nada... Era, talvez, uma carência dessas mal resolvidas que a gente inventa inconscientemente, para não ficar sozinha em certos momentos que a alma da gente soluça por uma companhia, por um acalanto para enxugar prantos antigos, histórias mal resolvidas, dessas que todo mundo tem na vida. Mas não faz mal nenhum quando a gente já sabe de “co e salteado”, como é o começo, meio e fim desses “tropeços”, que acontece quase sempre inesperadamente, eu já sei “tirar de letra”. Quando fico meio “tombada” depois de um “choque” desses, fico alguns dias “cambaleando” pelo meio da casa, mas quando a “coisa” não tem muito significado, não preciso de muito tempo para me refazer. Sou do tipo que bato a poeira rapidinho, e pronto, já era, tudo volta a ser como antes, e mais uma vez estou pronta para embarcar outra vez no desconhecido, no inesperado, no que vier, no que fizer meu coração bater “descompassadamente”, por que é só assim que sei dançar na roda gigante da vida. Não leio, e nem creio em “manual de instruções”, não tomo como base as experiências alheias, desconheço bulas para essas coisas que agente vive inventando, querendo, sem querer direito, e que quase sempre não funciona da forma que a gente imagina, sem querer. Mas não faz mal... Amar faz um bem danado, mesmo quando tudo dá errado. Ninguém nunca conseguiu descobrir a fórmula certa, se é que ela existe.
Rosângela Cunha